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ANIMADOS PELA COMUNHÃO QUE VEM DA LUZ

“Se dissermos que mantemos comunhão com ele, e andarmos nas trevas, mentimos e não praticamos a verdade. Se, porém, andarmos na luz, como ele na luz está, mantemos comunhão uns com os outros, e o sangue de Jesus Cristo, seu Filho, nos purifica de todo pecado” – I João 1:6-7.

O requisito para a perseverança no Espírito é andarmos na luz. A luz não tem comunhão com as trevas, portanto, se uma parte do Corpo anda na luz e outra parte não, é difícil perseverar.

Apesar das diferenças na forma de pensar, dos diferentes usos e costumes, a busca por andar na luz é essencial para que haja comunhão. Andar em trevas revela a falta de comunhão com Deus, e, como consequência, a comunhão com os irmãos fica prejudicada.

Mais uma vez, ressaltamos que o momento exige cuidado duplicado. Temos visto na mídia a busca por holofotes em meio à crise e até disputas antecipadas visando-se as eleições. No Corpo de Cristo as diferenças não podem superar a misericórdia e o amor em tempo algum, agora muito menos.

Ore para que a luz de Cristo seja manifesta em sua vida e na vida da igreja. Ore por Graça e direção do Espírito Santo para que possamos exercer misericórdia para com os de dentro e os de fora.

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ANIMADOS NA COMUNHÃO DO CORPO DE CRISTO

“Para que não haja divisão no corpo; pelo contrário, cooperem os membros com igual cuidado, em favor uns dos outros” – I Coríntios 12:25.

Se essas palavras de Paulo são verdadeiras em tempos de paz, muito mais preciosas são em tempos de tribulação como os que vivemos atualmente. Dentre as muitas lições que tiraremos desse momento, repensar a nossa excessiva individualidade será uma delas, com certeza. ]

Comunhão exige perseverança. É assim no casamento, na igreja, na empresa, em qualquer tipo de relacionamento. Perseverar é uma arte.

No corpo de Cristo deve haver um cuidado e um respeito mútuo entre todos os membros, reconhecimento da dependência mútua uns dos outros. Deve ser rejeitada a exaltação exagerada de um membro em detrimento dos demais, porquanto isso prejudica os menos favorecidos, assim impedindo a função e a saúde do corpo inteiro.

Os olhos e os ouvidos cuidam da segurança geral do corpo, foram postos na cabeça, como sentinelas. As mãos entram em ação na defesa do corpo. Os membros mostram-se ligeiros para afastar o corpo dos perigos. O que seria do corpo sem a comunhão dos membros?

Em tempos de isolamento, ore e busque exercer novas formas de cuidado. Atente para aqueles que precisam de atendimento, principalmente os idosos. Use o telefone e as redes sociais para manter a comunhão, mesmo à distância. Promova a fé e a esperança, não transmita apenas notícias negativas, nem sempre verdadeiras.

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SENDO ANIMADO NA COMUNHÃO DO ESPÍRITO SANTO

“Pois, em um só Espírito, todos nós fomos batizados em um corpo, quer judeus, quer gregos, quer escravos, quer livres. E a todos nós foi dado beber de um só Espírito” – I Coríntios 12:13.

Todos aqueles em quem o Espírito Santo habita são realmente convertidos. Isso lhes proporciona uma espiritualidade comum, Cristo se torna Senhor de todos, a Pessoa em redor de quem todos estão reunidos.

Perseverar em tempos de tribulação é mais fácil quando se tem um objetivo e alguém de confiança que nos lidere e nos mostre o caminho. Jesus é essa pessoa, no ministério do Espírito Santo. Ele mantém a comunhão, apara as arestas, acerta as diferenças e nos dá o amor necessário para trabalharmos num mesmo corpo.

A comunhão humana é frágil e sujeita a melindres e fraquezas. A comunhão baseada no poder residente em nós através do Espírito Santo nos confere a natureza moral de Cristo, e esse é o vínculo que traz segurança e garantia de uma comunhão duradoura.

Agradeça ao Senhor pelo dom do Espírito Santo e ore por uma igreja homogênea, onde todos buscam andar na Luz, para que a comunhão não se perca.

Ore por sensibilidade à voz do Espírito para que a perseverança seja mantida. Ore para que a natureza moral de Cristo seja manifesta na sua vida e na vida da igreja

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ANIMADOS PELA COMUNHÃO COM CRISTO

“Fiel é Deus, pelo qual fostes chamados à comunhão de seu Filho Jesus Cristo nosso Senhor” – I Coríntios 1:9.

Em toda a Escritura não há nada mais elevado do que isto: todos foram chamados para a comunhão do Filho de Deus, Jesus Cristo. E isso é perfeitamente acordado pelo Pai e pelo Filho no Espírito. Eles querem fazê-lo, querem estendê-la para o ser humano. Não em Sua divindade, mas na Sua comunhão.

Por que Deus criou o ser humano à Sua própria imagem e semelhança? Por que Ele fez isso? Ele não criou nada dessa forma, mas apenas o homem; Ele o criou à Sua própria imagem pois tinha a intenção de manter uma comunhão perfeita com Ele. O pecado, porém, destruiu isso.

Através do Filho a comunhão é restabelecida. Esse é o princípio da comunhão dos crentes no Corpo de Cristo. Vivermos em comunhão só é possível porque ela começou pela Trindade e nos foi propiciada pelo Filho.

“O que temos visto e ouvido anunciamos também a vós outros, para que vós, igualmente, mantenhais comunhão conosco. Ora, a nossa comunhão é com o Pai e com seu Filho, Jesus Cristo”. I João 1:3

Agradeça ao Senhor pela obra de Cristo na cruz que nos permite a comunhão com Ele e com os irmãos através da igreja. Ore para que as limitações e as particularidades de cada irmão não sejam obstáculos à comunhão. Ore para que você seja um facilitador, um instrumento de comunhão e não de divisão.

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ANIMANDO POR MEIO DO ENSINO

“Gravem estas minhas palavras no coração e na mente; amarrem-nas como sinal nas mãos e prendam-nas na testa. Ensinem-nas a seus filhos, conversando a respeito delas quando estiverem sentados em casa e quando estiverem andando pelo caminho, quando se deitarem e quando se levantarem.” – Deuteronômio 11:18-19.

Os tempos modernos são muito estressantes, e o estresse se agrava quando passamos por situações atípicas como a que enfrentamos atualmente.

Percebemos, porém, que um grande perigo corre paralelo à enfermidade, agravando-a e dificultando a busca da cura e de melhores resultados: a desinformação, a ignorância. Há muita informação a ser processada; o que não implica necessariamente em conhecimento adquirido. Não conseguimos processar tudo o que nos chega, consequentemente tendemos a fazê-lo de forma superficial. Estamos confundindo informação com conhecimento.

Com o povo de Deus precisamos do conhecimento científico e obediência às determinações das autoridades, mas também do conhecimento da Palavra de Deus, orientados pelo Espírito Santo, o que evita que caiamos em armadilhas ]

O desafio ao povo de Israel permanece atual: “gravem as minhas palavras no coração e na mente”; não percam a oportunidade de ensiná-las em casa, na rua, nos templos, nos lugares de comércio.

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ANIMANDO PELA PERSEVERANÇA

“E não somente isto, mas também nos gloriemos nas próprias tribulações, sabendo que a tribulação produz perseverança; e a perseverança, experiência; e a experiência, esperança.” – Romanos 5:3-4

A confiança vem não apenas do conhecimento, mas principalmente da vivência. A experiência adquirida é fonte de confiança.

Em tempos de tribulação como os que estamos passando, a dor e as lutas assustam, mas depois de vencidas as tribulações percebemos que já não somos as mesmas pessoas, crescemos e aprendemos a ter esperança.

Jó confirma isso numa de suas falas mais tocantes durante a sua dura experiência de vida: “Eu te conhecia só de ouvir, mas agora os meus olhos te veem” – Jó 42:5. Conhecia a Deus na teoria, mas depois de muitas provações experimentou da graça e da providência do Senhor.

Para que perseveremos na fé e na doutrina devemos pedir forças ao Senhor para sairmos da teoria, de tudo o que temos aprendido, do ouvir falar, e vivenciarmos a nossa fé no dia a dia, colocando-a em prática com aqueles que por providência divina cruzarem o nosso caminho, sejam pessoas do nosso convívio ou estranhos que por nosso intermédio serão abençoados.

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AJUDANDO A RECUPERAR O ÂNIMO

““Em tudo somos atribulados, porém não angustiados; perplexos, porém não desanimados; perseguidos, porém não desamparados; abatidos, porém não destruídos; levando sempre no corpo o morrer de Jesus, para que também a sua vida se manifeste em nosso corpo” – II Coríntios 4:8-10.

O quadro diante de nós hoje é desanimador. As estatísticas não nos ajudam muito a ter esperança.

Como o farol que ilumina a noite, porém, devemos estar conscientes que somos a luz do mundo. Foi para este tempo que fomos chamados e através da nossa confiança no Senhor seremos instrumentos de encorajamento e mudanças positivas para a nossa sociedade e para a igreja.

Esse desânimo que, por vezes, se abate sobre nós, por causa de tantas más notícias, pode ser revertido pelo poder e pela graça de Jesus agindo através da sua Palavra e do seu Espírito. Ele sempre nos indica o melhor caminho a ser seguido.

Que tipo de mensageiro você tem sido? Tem trazido esperança ou desânimo? Você tem orado e confiado na Palavra de Deus nestes tempos difíceis em que vivemos? Senhor, quero resistir ao desânimo que vem da tribulação deste tempo e ser portador das boas novas e da esperança do Reino de Deus para as pessoas.

Como é feliz o homem que teme o Senhor e tem prazer em seus mandamentos! Não temerá más notícias; seu coração está firme, confiante no Senhor – Salmo 112:1 e 7.

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ANIMANDO OS QUE NÃO TEM DIREÇÃO

Tendo eu voltado para Jerusalém, enquanto orava no templo, sobreveio-me um êxtase, e vi aquele que falava comigo: Apressa-te, e sai logo de Jerusalém, porque não receberão o teu testemunho a meu respeito” – Atos 22:17-18.

Fomos convocados para um tempo diferente, nunca experimentado pela sociedade moderna, nem pelas igrejas como as conhecemos. Ficarmos em casa, não nos reunirmos, evitarmos qualquer tipo de contato físico. Isso de certa forma nos desorienta, nossa rotina é totalmente alterada, não sabemos bem como agir.

Em tempos como estes as experiências de Paulo e de Jonas talvez nos ajudem.

Enquanto Paulo orava no templo, o Senhor lhe apareceu, ordenando que saísse de Jerusalém. Ele tinha outros planos para o apóstolo; seria enviado aos gentios: “Mas ele me disse: Vai, porque eu te enviarei para longe, aos gentios” – Atos 22:21. Paulo sabia quem falava com ele, entendeu a vontade de Deus e recebeu a direção para a sua vida e para o seu ministério. Oração, Palavra e sensibilidade ao Espírito Santo deram a ele a certeza do chamado e de como deveria ser cumprido.

Jonas, ao contrário, recebeu a palavra de Deus, mas não obedeceu. Deveria ir pregar em Nínive, mas se dispôs para fugir da presença do Senhor para Társis: perdeu o senso de direção, e, por isso, perdeu também o senso de missão.

Recebendo a direção de Deus sabemos para onde ir, e ficamos sabendo também para onde não ir: “os discípulos tentavam ir para Bitínia, mas o Espírito de Jesus não o permitiu” – Atos 16:7.

A intimidade com Deus, através da oração e da sua palavra não permite que sejamos enganados ou percamos tempo cumprindo a nossa agenda, em vez de cumprirmos a agenda de Deus.

Aproveite este tempo de recolhimento para se dedicar à oração e à Palavra e entender melhor a direção de Deus para a sua vida

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ANIMADOS PARA CAMINHAR COM CONFIANÇA

“Por isso, não abram mão da confiança que vocês têm; ela será ricamente recompensada. Vocês precisam perseverar, de modo que, quando tiverem feito a vontade de Deus, recebam o que ele prometeu” – Hebreus 10:35-36.

Para caminharmos com confiança precisamos crer em Deus em qualquer tempo, em qualquer lugar e em qualquer situação. Essa graça nos é concedida pelo Espírito Santo de forma que consigamos confiar na onipotência divina, superando a incredulidade que nos é própria por causa do pecado. É a capacidade de colocarmos na perspectiva correta a grandeza de Deus diante dos nossos problemas, que por vezes se agigantam e tolhem a nossa alegria de viver.

Em tempos como este que estamos vivendo pode ser que o seu relacionamento com o Senhor tenha se esfriado e você não espere resposta, ou que não creia que Ele está com seus ouvidos atentos.

A confiança em Deus é especialmente válida em circunstâncias adversas e em situações difíceis. É preciso confiar em Deus “ainda que a figueira não floresça” – Habacuque 3:17, “ainda que eu ande pelo vale da sombra da morte” – Salmos 23:4, “ainda que um exército se acampe contra mim” – Salmos 27:3), “ainda que as águas tumultuem e espumejem” – Salmos 46.3.

“Assim, aproximemo-nos do trono da graça com toda a confiança, a fim de recebermos misericórdia e encontrarmos graça que nos ajude no momento da necessidade” – Hebreus 4:16.

A sua confiança em Deus tem crescido gradativamente ou está estagnada? Você está disposto a orar como o pai do jovem possesso por um espírito imundo: “Eu creio, ajuda-me na minha falta de fé”.

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ANIMADOS POR MEIO DA CURA E DA RESTAURAÇÃO

“E de um salto pôs-se em pé e começou a andar. Depois entrou com eles no pátio de templo, andando, saltando e louvando a Deus” – Atos 3:8.

Outro motivo a ser lembrado em nossas orações é a gratidão a Deus pela cura e restauração que temos experimentado ao longo de nossa vida.

Podemos pensar nessa gratidão sob dois aspectos:

Uma enfermidade que estávamos experimentando em nosso corpo e, através da oração, fomos curados pelo Senhor;

A constante cura e restauração operada pelo Espírito Santo de Deus em nossas vidas desde a nossa conversão: física, emocional, espiritual, financeira, entre outras.

Motivos não faltam para sermos gratos e para louvarmos ao Senhor, à semelhança do coxo curado por Pedro.

Você tem se lembrado constantemente dos seus motivos de gratidão a Deus? Tem parado para pensar e agradecer por todas as vezes que o Senhor trouxe livramento à sua vida e de sua família?

Exercite sempre o sentimento de gratidão em suas orações e no convívio com as pessoas, sejam elas cristãs ou não.

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